Cabe lembrar que, embora a opção feita por um adulto ou um
adolescente de se submeter (por sua livre e espontânea vontade) à circuncisão
seja um direito que lhe cabe, forçar um bebê a sofrer esta mutilação
irreversível é uma arbitrariedade inaceitável.
Se alguns adultos estão contentes por terem sido
circuncidados, outros o lamentam profundamente e é por todos estes que rejeitam
firmemente esta mutilação, a qual foram submetidos quando nada podiam fazer
para evitá-la, que o intactivismo dá voz e é necessário.
Observação: O título
do artigo link abaixo é, obviamente, uma ironia a este horror, pois é uma
denúncia e não uma apologia ao fato.
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