Facilitar o aprendizado do inglês como língua estrangeira e a pesquisa de material neste idioma ou nele legendado. Causas aqui defendidas: direitos dos animais (especialmente os de fazenda), secularidade, direitos LGBTIs, línguas minoritárias e formas de espiritualidade alternativa.
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Thanks toNadia Vyhovskafor sharing these links on the Facebook group Language Learning Materials: http://www.tofugu.com/learn-japanese/ Dicionário virtual: Trecho da descrição do dicionário dada pelo site: "Jisho is a powerful Japanese-English dictionary. It lets you find words, kanji, example sentences and more quickly and easily. ..." Mais no link abaixo:
Artigo de Jonathon Moranno The Daily Telegraph, com o vídeo incorporado: "Yellow Wiggle Emma Watkins’ dance video a true sign of the
times" by Jonathon Moran, Chief Entertainment Writer, The Daily Telegraph
Thanks to Simon Marganfor sharing the link to the article and the video on the Facedbook group Sign Language LGBTI Language Exchange with the description reproduced below:
"EMMA WATKINS - SIGN DANCING"
'This is Emma Watkins, the yellow wiggle, from popular Australian Children's performance group called 'The Wiggles'.
The featured video is of Emma performing a mixture of sign language (Auslan) and dance to a popular adult Justin Timberlake song called "Can't Stop the Feeling". According to Emma this type of "sign dance" is trending at the moment. The video was made as part of last year's Australian "National Week of Deaf People" (NWDP) (15-23 October 2016).'
Хто мае ключы знайдзёты, за таго замуж пайду. Ой, лёле, калiна, Лёле, ягада мая.
Стары раненька йшовы, мае ключыкі знайшов. Ой, лёле, калiна, Лёле, ягада мая.
Ой ты деука-девіца терь пойдешь ты за меня. Ой, лёле, калiна, Лёле, ягада мая.
Ты пойдешь ты за меня – отдам ключыкі твоя. Ой, лёле, калiна, Лёле, ягада мая.
Прападайу я ключы, як за старага йдучы. Ой, лёле, калiна, Лёле, ягада мая." Tradução inglesa / English translation Thanks to the Youtube user Jimikby ufor kindly giving the English translation to the lyrics:
"I was jumping and dancing near a new courtyard.
Oh, lele, viburnum, lele, my berry.
I have lost (the)keys from (my) silk belt.
Oh, lele, viburnum, lele, my berry.
Who(ever) finds the keys will (get to) marry me.
Oh, lele, viburnum, lele, my berry.
(An) Old vagabond came, and he has found my keys.
Oh, lele, viburnum, lele, my berry.
Oh girl (there) you are, now you should marry me.
Oh, lele, viburnum, lele, my berry.
If you follow me - I will give you your keys.
Oh, lele, viburnum, lele, my berry.
I don't need the keys if it means I have to (get) married (to) that man.
Oh, lele, viburnum, lele, my berry."
Agradecimentos à página do Facebook Brazilian Jews - Judeu Brasileiro - יְהוּדִי ברזיליpela sugestão do vídeo e sua postagem em português sobre o assunto no link abaixo: https://www.facebook.com/JudeusBrasileiros/posts/10155089222310912 Nota:Bat Anussim é a expressão hebraica ainda hoje usada para se referir à mulher (para o homem se usando "Ben" e, no plural, "B´nei") que descende dos judeus convertidos à força na Península Ibérica, nas grandes conversões de 1492 na Espanha e de 1497 em Portugal. No caso dela - e de todos os judeus que foram forçados a tais conversões mas que, como ela, mantiveram a prática da fé judaica em segredo - o termo mais apropriado é cripto-judaico. Já cristãos-novos é o termo mais aplicável aos que realmente passaram a adotar a fé cristã que lhes fora imposta (e aos seus pais, avós, etc). Isto se pensarmos em termos de acuidade mas não digo que todos sigam o que é mais lógico quanto à terminologia, sendo que, infelizmente, até um termo (originalmente pejorativo) como 'marranos' é muito usado por vários historiadores e cientistas sociais.
'Gracia Nasi was born into an ancient and venerable Sephardic family that immigrated to Portugal when Spain expelled its Jews in 1492. Along with the thousands of other Sephardic refugees of the Spanish Inquisition, the family was forcibly converted to Christianity by the Portuguese king in 1497. These converted Jews were known by the gentiles as "Conversos" or "New Christians". The Sephardic people called them *"Anusim" (the forced ones).'
"Being suspected by the inquisition, Gracia escapes to Italy and from Italy to Istanbul, where she buys the cities of Tiberia, Gaza, Jaffo, Safed and Jerusalem. She builds a trade fleet and organizes embargos on the catholic countries saving the lives of sephardic people."
"She died in 1569 and was buried in Jerusalem."
*Nota: Também são chamados, até hoje,de B´nei Anussim (Filhos dos Forçados).
"This World Mother Language Day, read about why many say we should be fighting to preserve linguistic diversity"By Kat Eschner smithsonian.com February 21, 2017
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A propósito, ontem, estreou na TV Record - por sinal, a emissora mais antiga do Brasil - uma nova série bíblica, a telenovela O Rico e Lázaro. Ao contrário do que sugere o título, a história não se passa na época de Jesus (pode ser até que, numa fase posterior, venha a ter também esta localização temporal, não sabemos ainda), se iniciando no ano de 586 A.C. pouco antes da invasão do reino de Judá pelo rei babilônio Nebuchadnezzar II ou Nabucodonosor e o consequente exílio do povo judeu na Babilônia.
A importância de mais esta telenovela bíblica para a conscientização das massas sobre a importância da cultura judaico-cristã é crucial, num momento em que todo a cultura ocidental sofre a ameaça da aculturação espiritual pela islamização. Isto sem mencionar o fato de que milhões de brasileiros (e latino-americanos descendentes de judeus convertidos espanhóis) são 'cristãos-novos' (em hebraico se diz B´nei Anussim, filhos dos forçados, devendo-se evitar o termo 'marranos' por ser trer sido ele inicialmente pejorativo), como sempre tenho lembrado aos meus amigos e também em meus blogs educativos.
O inconsciente coletivo dos povos ocidentais, desde a Armênia e a Geórgia no Cáucaso até as Américas, é unificado por esta herança judaico-cristã, que se formou ao longo de dois mil anos, com o foco na cidade sagrada de Jerusalém, e a resistência às invasões islâmicas, ocorridas MUITO ANTES DA PRIMEIRA CRUZADA, algo que certos historiadores criminosos, compactuantes com a caiação da expansão islâmica, vergonhosamente omitem ou tentam minimizar!
A isto tudo se acrescenta o fato de que vivemos numa época em que intelectuais desonestos retratam a ortodoxia islâmica como minoria religiosa perseguida, quando, na verdade, esta é uma ideologia teocrática supremacista que tampouco jamais aceitará o Cristianismo ou oJudaísmo como autoridades espirituais independentes, por se considerar a última revelação do deus abraânico e Maomé seu profeta maior (e também modelo mór de comportamento), ao contrário do que afirmam seus clérigos ortodoxos para os incautos que acreditam em seus pregações proselitistas, conseguindo converter muitos com o respeito que dizem ter à figura de Jesus como profeta. O que eles não lhes dizem de pronto é que consideram tanto Jesus como Moisés e o próprio Abraão, como muçulmanos, numa incoerência cronológica que chega a ser mesmo um puro contrassenso e que, para eles, Maomé está acima de todo e qualquer outro profeta abraânico anterior, mesmo Jesus.
Cabe lembrar que os invasores árabes aculturaram não só espiritualmente o Levante, que era majoritariamente cristão e judaico (com minorias como zoroastrianos e mandeus, os samaritanos, sendo, a meu ver, não uma religião aparte do judaísmo, como querem os rabinos ortodoxos, mas, em termos históricos, uma seita judaica), como também linguisticamente todo Levante, tornando seus dialetos aramaicos nativos em enclaves linguístos na própria terra ancestral - e não como pretendem os apologistas do Islã, que afirmam term sido os príncipes ghassânidas cristãos yemenitas os que teriam causado esta arabização da região. Afirmo isto baseado no fato de o aramaico, além de ter sido a língua franca do Império Persa, desde então também ter sido considerado como língua sagrada pelos cristãos do Oriente, sendo os dialetos aramaicos levantinos falados até pelos judeus de toda aquela região - e não só pelos cristãos - havendo até uma versão da Bíblia nestes dialetos: a Peshita.
A isto tudo se pode aduzir o fato de que o aramaico sim, é que influenciou o próprio Alcorão, como alguns estudiosos o mostram, com a leitura siríaco-aramaica da escritura islâmica citada.
Não é preciso lembrar que os invasores árabes fizeram o mesmo com o próprio Egito, que falava o idioma copta, agora relegado também a enclave linguístico, preservado pelos cristãos coptas do país! Ou seja, a língua ancestral de um povo, mais uma vez, sob a aculturação arabizante islâmica, se tornou língua minoritária.
Na Turquia, este resquício do famigerado Império Otomano, cuja história sangrenta também foi criminosamente caiada por estes historiadores veronhosos, o fenômeno da aculturação línguística e espiritual, além de substituir os idiomas ancestrais dos gregos e armênios étnicos, também lhes forçou a identidade turca. Só mesmo minorias como o povo laz e os curdos conseguiram manter esta identidade com mais vigor e, mesmo assim, também lutam para manter sua identidade cultural sob as políticas totalitárias dos supremacistas turcos. Alguns armênios étnicos do país tentam recuperar seu idioma ancestral e até retornar ao cristiniasmo ortodoxo mas, pasmesm, os próprios padres ortodoxos lhes impõem restrições para esta 'reconversão' alegando que nem todos se qualificam para esta volta à religião monoteísta dos ancestrais, já que vivem sob a tutela do supremacismo turco e seguem sua orientação, para evitarem-se conversões em massa ao cristianismo!
Fenômeno igual ocorreu com os dialetos amazigh de todo o norte africano, uma nação berbere, com diversas tribos, que teve entre seus expoentes não só reis da Antiguidade mas também um santo católico de grande importante na história do catolicismo europeu: Santo Agostinho.
A cidade que hoje conhecemos como Istambul, teve vários nomes desde a Antiguidade e foi na verdade Constantinopla, a sede do Império Cristão do Oriente (Império Bizantino na fase cristã) e mesmo o nome turco atual é uma adaptação fonética da expressão grega "στην Πόλη" (stin poli, em grego moderno, pronunciado stin boli), que significa tanto 'na cidade' como 'para a cidade' e que fora interpretada como uma só palavra, dando Istambul em turco e foi atestada desde o século 10, em fontes armênias e árabes e depois nas próprias fontes turcas. A pooulação grega - e o que ainda restava de sua cultura na cidade - sofreu um equivalente da Kristallnacht, nos dias 06 e 09 de setembro de 1955, quando os supremacista turcos destruíram tudo que dela restava, matando muitos gregos nativos numa carnificina hedionda.
Agradecimentos à página do Facebook Scots Language Centre(em Scots : Centre for the Scots Leid): "Download a free poster of #Scotslanguage words": http://ow.ly/bgBT309jQ3J Ou neste link logo abaixo: http://www.scotslanguage.com/articles/view/id/4767?platform=hootsuite Clique no link escrito "SLC boadie poster A3" ou no ícone da pequena página com a ponta superior esquerda dobrada e a setinha em seu interior, à esquerda da frase citada, que o download se iniciará imediatamente. Para os que se interessarem, o outro idioma nativo falado na Escócia é o Gaélico Escocês, aparentado do gaélico irlandês (ou simplesmente irlandês), do ramo goidélico daslínguas celtas, ao qual também pertence a língua manx, falada na Ilha de Man (ou Manx). Naturalmente, o inglês é também língua oficial na Escócia: http://www.worldatlas.com/articles/what-language-is-spoke-in-scotland.html Explicações introdutórias sobre o gaélico escocês: https://www.visitscotland.com/about/uniquely-scottish/gaelic/ Sobre o gaélico escocês e sua diferença em relação ao gaélico irlandês: http://www.bitesize.irish/blog/irish-scottish-gaelic-differences/ Sobre a Ilha de Man/Manx: https://en.wikipedia.org/wiki/Isle_of_Man Em português: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ilha_de_Man Observação: Mais uma vez, gostaria de lembrar que, ao contrário
do que os acadêmicos compactuantes com o imperialismo cultural britânico
afirmam, o Scots é uma língua com sua própria história e não um dialeto do
inglês, pois não advém do anglo-saxão, idioma que deu origem ao inglês moderno,
o qual, como o próprio nome indica, surgiu ele mesmo da fusão destas duas
línguas a ele preexistentes!
O Scots se originou - assim como o nortumbriano moderno e o
cumbriano - da língua dos Anglos, o Anglian (que podemos também chamar de
nortumbriano antigo), como bem o explica o site do Scots Language Centre:
“Scots
originated with the tongue of the Angles who arrived in Scotland about AD 600,
or 1,400 years ago. During the Middle Ages this language developed and grew
apart from its sister tongue in England, until a distinct Scots language had
evolved. At one time Scots was the national language of Scotland, spoken
by Scottish kings, and was used to write the official records of the
country. ...! In
Este idioma era falado no norte da atual Inglaterra, na Nortúmbria, e dele também se desenvolveu outra língua regional: o cumbriano - o qual, por sua vez, não deve ser confundido com o extinto idioma celta de nome parecido, o címbrico (Cymbric). O cumbriano é falado ainda hoje na Cúmbria, região vizinha da Nortúmbria.
A injustiça que até hoje tem sido feita para com este idioma
- e também para com o *saxão antigo, a
outra língua que, juntamente com a língua dos anglos, deu origem ao anglo-saxão
- deve-se à questão essencialmente política, já que tais estudiosos
mantenedores do colonialismo cultural britânco simplesmente mascaram a verdade
histórico-linguística que, no entanto, se revela, assim mesmo, no próprio nome
do inglês antigo: anglo-saxão!
* o saxão antigo a
que aqui me refiro é o da Grã-Bretanha apenas, já que o saxão antigo do continente
(europeu) é diferente daquele primeiro.
Sobre o saxão continental, há um excelente artigo em inglês,
inclusive bem didático, relatando a história do idioma e sua posterior
estigmatização pelas elites que falavam o alto alemão (High German, em alemão
Hoch Deutsch), e mostrando como este último acabou por se tornar a supradialetal
que fez com que as línguas regionais independentes passassem a ser vistas como
meros 'dialetos' (no sentido pejorativo com que muitos leigos empregam a
palavra) do alemão considerado, assim, o padrão linguístico, quando na
realidade, não é esta a verdade histórica da maioria destas língua regionais!
"Low Saxon -
language or dialect?" (do site Plattmaster.de)
http://www.plattmaster.de/language.htm O idioma também é chamado de "velho baixo alemão" (em inglês: Old Low Saxon), diferenciando-se de outro homônimo que,, em inglês, se designa por 'upper saxon':
PDF gratuito de um trabalho por dois acadêmicos das áreas de línguística e de história, respectivamente:
Sameer ud Dowla Khan
Department of Linguistics, Reed College sameeruddowlakhan@gmail.com
Constanze Weise
Department of History, Dickinson College coweise@gmail.com
“Upper
Saxon (Chemnitz dialect)”bySameer ud Dowla KhanandConstanze Weise: (Eu havia postado o link de forma errada, agora está remetendo de fato ao PDF grauito, perdoem)
Uma página interessante em inglês sobre o "Geordie", intimamente relacionado aoNortumbrian, que infelizmente, é tratado no site como 'dialeto do inglês', como erroneamente o faz a maioria. No entanto, ela mostra, de forma bem didática, a evolução fonética desta língua regional:
Outro site excelente, em que, inclusive, mencionam a origem dinamarquesa específica dos anglos: Angulum, atualmente no sul da Dinmarca: " ...The mercenary soldiers employed for the task were called Angles and Saxons, a fierce sea-roving pagan race originating from Angulus (now in southern Denmark) and Saxony (in northern Germany). ..." In "Geordie
Origins"
O índice do site: http://anglosaxondiscovery.ashmus.ox.ac.uk/sitemap/siteindex.html Atualização (06/03/2017): PDF gratuito (em inglês) sobre tentativas recentes de desenvolver a posição do Scots no sistema educacional por toda a Escócia, por Bruce Eunson: "23 Months, 4 Coordinators, 1 Aim: a discussion on attempts to develop the place of Scots Language in education across Scotland From April 2014 to March 2016" byBruce Eunson
Many thanks to Caroline Macafee for sharing this and many other precious links! Observação, este (e muitos outros de estudos acadêmicos sobre línguas faladas na Escócia em em Ulster (Irlanda do Norte) link foi um dos dados numa compilação gentilmente compartilhada por Caroline Macafeeno grupo do Facebook Scots Language Society/ Scots Leid Associe. Eis aqui seu comentário descritivo dos links no grupo, escrito em Scots:
"Non published an free online: papers fae the 2015 conference of the Forum for Research on the Languages of Scotland and Ulster. Includes ma paper on the results o the Scots langage question in the 2011 Census."